quinta-feira, 15 de outubro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
A fachada!
Mas o cidadão mais atento poderá constatar que o edifício monumental do século XVIII praticamente já não existe!
Uma janela, que por provável descuido ficou entreaberta, deixa vêr o céu azul para lá do horizonte e até mesmo a magnífica torre da Sé do Porto!
A fotografia mostra também o outro lado do "edifício", onde uma máquina escavadora se entretém em arrasar tudo o que lhe aparece á frente, sempre com muito cuidado para não deixar caír a fachada...
Assim se faz a "reabilitação" à moda do Porto.
domingo, 26 de julho de 2009
quinta-feira, 16 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
O roubo do Palácio (Pavilhão Rosa Mota)
- O Consórcio privado (AEP, Pavilhão Atlântico, AAColiseu, e Parque Expo) só entra com três milhões de euros, mas tem garantidos 80% do capital social da sociedade gestora a formar.
- O Município do Porto fica com 20% do capital, mas tem de entrar com 15 milhões de euros!!!
Este ROUBO tem a aprovação de PSD / CDS / PS.
Perante estas contas, há comentários possíveis ?!...
segunda-feira, 22 de junho de 2009
O Reino do "energúmeno"
José Machado de Castro
"Para que serve uma Assembleia Municipal?"
Respondendo a Vitor Silva
(...) "No que respeita à AM (Assembleia Municipal) do Porto a situação é absolutamente escandalosa, foi remetida pelo Executivo de Rui Rio para uma espécie de clandestinidade. Apesar de haver espaços municipais adequados (por ex o auditório da BMAG), continuam a realizar-se no 3º andar do edifício da Câmara, pelo que apenas o número máximo de 28 pessoas pode participar nas reuniões que são sempre às segundas-feiras. Por ano há cinco sessões ordinárias (em Fevereiro, Abril, Junho, Setembro e Novembro), sendo que a próxima é no dia 29 de Junho. Os interessados em assistir/participar têm de se inscrever presencialmente no Gabinete do Munícipe, a partir das 12 horas do dia da sessão, não sendo permitidas marcações via net ou por qualquer outro meio. No site da Câmara não são publicadas as decisões da AM, e nos Boletins Municipais (se se conseguir aceder aos ditos) não consta quem votou a favor ou contra esta ou aquela proposta. As actas das sessões da AM não são disponibilizadas aos cidadãos eleitores, pelo que estes não podem exercer o seu poder de fiscalização da actuação dos eleitos. No site da Câmara, a única alusão à AM é... a indicação dos eleitos em 2005. Parece que morreram todos logo a seguir, já que não há a mais pequena notícia sobre esse órgão autárquico!!!
Na AM do Porto não existe nenhuma comissão (por ex: Finanças, Urbanismo ou Contratos Públicos), a coligação de direita (apenas com o voto de qualidade do presidente da AM) não permitiu a criação duma Comissão de Acompanhamento da Execução do PDM, nem qualquer outra. A única excepção é a Comissão de Apreciação dos Despejos nos bairros municipais, proposta pelo BE e que só passou porque dois deputados da coligação PSD/CDS-PP saíram da sala para fumar um cigarro e não chegaram a tempo da votação. Os grupos municipais não têm qualquer tipo de apoio técnico/administrativo para o seu trabalho, não há uma sala mesmo pequena que lhes seja atribuída, não têm qualquer espaço na página web da Câmara, apesar de terem sido eleitos. Em comparação com a situação que se passa na AM de Lisboa (ver respectiva página web) e que até tem uma presidente do PSD, a AM do Porto está reduzida ao grau zero de funcionalidade, foi lançada pelo Executivo de Rui Rio numa espécie de poço sem fundo. Até quando os eleitores do Porto vão permitir que os seus eleitos tenham sido, na sua maior parte, amordaçados? Porque é que Rui Rio não permite a transmissão, via web, das sessões da AM do Porto?"
José Castro
in: A Baixa do Porto
sexta-feira, 19 de junho de 2009
PicNic Vegetariano
Vamos ter actividades para crianças, música e outras iniciativas que em breve anunciaremos!
A ideia é cada participante trazer petiscos vegetarianos para partilhar!
Vem passar um Domingo divertido, traz a família e os amig@s!!!
Marca já na tua agenda!
www.casadahorta.pegada.net
916472466 | 965545519 | 937267541
Ver Picnic VGT num mapa maior
sábado, 13 de junho de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
domingo, 22 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
Está caladinho... - parte 2
Publicado por Jornal de Notícias a 18 de Março de 2009
CARLA SOFIA LUZ
Há mais de dois anos que o inquilino se queixa de graves infiltrações de água na habitação onde mora desde 2004. Tardando soluções, Vicente Alves decidiu apresentar a reclamação perante a vereação e inscreveu-se para participar na reunião pública de ontem. Foi no momento de expor o problema que denunciou um eventual aliciamento por um funcionário municipal.
"Não gosto de mentir. Um engenheiro disse-me, por telefone, que, se anulasse a vinda à reunião, o meu problema era resolvido em duas semanas no máximo. Se fosse à reunião, os trâmites seriam mais demorados", repetiu Vicente Alves, questionado pela vereadora da Habitação, Matilde Alves, sobre a veracidade da sua afirmação. O morador até levou uma boa resposta para casa: poderá optar pela transferência para outra habitação ou pela construção de paredes duplas na actual casa.
O PS pede uma investigação. "É muito grave. O facto dos serviços terem dito que, se não viesse cá o problema ficaria resolvido em quinze dias, tem de ser investigado", apelou a socialista Ana Maria Pereira, numa sessão em que o plano de regularização sem juros das rendas em atraso nas casas sociais foi aprovado e que culminou com as críticas de Rui Sá (CDU) aos argumentos camarários nos despejos de famílias.
Depois de ouvir três ex-moradores no Bairro de S. João de Deus a contestarem os desalojamentos, o comunista pegou no exemplo de Rogélia Cabreira para contestar a actuação camarária. "Agora, também temos despejos por sinais exteriores de riqueza", indica. O despejo de Rogélia Cabreira baseia-se no facto de ter em seu nome um Mercedes com valor comercial entre 25 e 35 mil euros."A Câmara tem um imenso poder nesta matéria. Gostaria de saber quantos despejos acabaram no Tribunal e quantas acções foram perdidas. Saiu recentemente uma sentença do Tribunal Administrativo do Porto que condena a Autarquia a realojar uma família despejada no Bairro de S. João de Deus", acrescentou. Segundo o acórdão, o Município, que despejou a família de Armando Cardoso em 2004, tem de realojá-lo numa habitação semelhante.
Matilde Alves afirmou que a Autarquia recorrerá da decisão, lembrando que, dos 150 despejos feitos no bairro, cerca de 90 foram contestados em sede judicial. "Até hoje, não perdemos um processo. Não me pesa nunca a consciência do que o que fazemos no dia-a-dia não seja de uma profunda justiça social", rematou a vereadora, assinalando a confiança total nos serviços municipais.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Está caladinho, senão levas no focinho!
A marcha decorreu pacificamente pelo passeio, sem incidentes, e sem "perturbação da ordem pública" mas no final 3 pessoas foram identificadas pela polícia para mais tarde serem acusadas de desobediência...
Perante uma sala cheia de cidadãos solidários com os três arguidos, o Juiz não teve qualquer contemplação e condenou-os ao pagamento de quantias entre os 540 e os 450 euros pelo crime de desobediência qualificada, por não terem cumprido todas as formalidades associadas à promoção de uma manifestação. O próprio Ministério Público tinha pedido, nas suas alegações finais, a substituição da pena de multa por uma simples admoestação!
O Juiz fez ainda questão de refutar qualquer comparação com as manifestações de adeptos de futebol na baixa do Porto, por considerar que esse tipo de manifestações são espontâneas e impossíveis de prever. Mesmo sendo por vezes bem violentas.
3 cidadãos que "cometeram o crime" de lutar pela melhoria da qualidade de vida da sua cidade, foram condenados pelo simples facto de terem entregue fora do prazo a informação da realização da acção no Governo Civil!
Na mesma cidade onde, por exemplo, grupos de estudantes universitários organizam durante vários meses concentrações em espaços públicos e marchas ruidosas pelas ruas (a qualquer hora do dia e da noite sem qualquer comunicação ao Governo Civil) onde humilham à vista de todos, outros estudantes (caloiros), vandalizam o espaço público e deixam atrás de si um rasto de lixo, perante a cumplicidade das autoridades...
quarta-feira, 11 de março de 2009
Porto Morto
O Gabinete de Comunicação da autarquia enviou uma nota à Lusa onde refere que
"não tem dúvidas de que (...) até às eleições muitos 'caçadores de subsídios' irão criticar a CMP e ansiar por aquilo a que eles próprios chamam de 'novos ventos eleitorais que tragam outra frescura cultural' à cidade".
Alguém falou em "Caçadores de subsídios" ?!
segunda-feira, 9 de março de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
12.12.2008, Lurdes Ferreira "Público"
A Plataforma Sabor Livre (PSL) ganhou um novo round na luta contra a construção da barragem do Baixo Sabor e acusa a EDP de desrespeitar ordens judiciais. No passado dia 3 de Dezembro, o Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa emitiu um despacho que dá razão ao pedido de providência cautelar interposto pelo grupo de organizações ambientalistas reunidas na plataforma. Segundo este grupo, a decisão determina a suspensão imediata das obras e a suspensão da prorrogação da validade da declaração de impacte ambiental da obra.
A EDP "desrespeitou a decisão do tribunal, tendo prosseguido com as obras após a emissão desse despacho", queixa-se a plataforma, que tem na sua posse imagens com base nas quais garante que a companhia eléctrica mantém os trabalhos no terreno. Neste processo polémico que se arrasta há vários anos, junta-se agora esta decisão do Tribunal Administrativo suscitada pelo facto de o contrato de construção da barragem ter sido assinado (30 de Junho de 2008) já depois de a declaração de impacte ambiental ter caducado (15 de junho de 2008). Esta declaração é o documento oficial que permite o início das obras.