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sexta-feira, 15 de junho de 2007

tenha VERGONHA dr. rui rio!

JESUS CRISTO DO NOVO "MILENNIUM"

No dia 14 de Junho, dia da estreia do musical "Jesus Cristo Superstar" no Tetro Municipal Rivoli, cerca de 1000 cidadãos manifestaram-se contra o negócio muito pouco transparente ente o Presidente da Câmara Rui Rio e o Produtor Filipe La Féria.
Eram esperadas 500 pessoas no protesto, mas as expectativas foram largamente superadas!
ERAM MAIS OS MANIFESTANTES CÁ FORA, DO QUE CONVIDADOS "VIP" DENTRO DO RIVOLI!!



2 dias antes da estreia, o sr. La Féria disse que este espectáculo servirá de teste ao público do Porto, e que só aceita ficar à frente do Rivoli se tiver 3 meses de casa cheia!



La Féria está a usar um espaço público, apoiado com dinheiros da autarquia (públicos) para fazer um teste de mercado!



La Féria conta também com outros apoios. No dia seguinte à estreia do musical, o jornal Diário de Notícias, ignorou e desprezou os protestos numa notícia que deturpou completamente o que se passou naquela noite na cidade do Porto. O jornalista João Paulo Mendes escreveu apenas que "à porta estava um grupo de contestatários à forma como a Câmara gere o Teatro, mas que passaram despercebidos dos convidados." Perante isto desloquei-me às instalações do DN no Porto onde entreguei uma carta demonstrando a minha perplexidade e indignação com a notícia. O jornalista respondeu por e-mail reconhecendo "que o seu teor não relata com rigor o que, de facto, acabou por acontecer nessa noite", mas acrescentou que teve que abandonar a praça D. João I às 21 horas, tendo visto apenas um grupo de pouco mais de 300 pessoas no local!...



No mesmo dia a SIC, em desespero, passou a tarde a entrevistar os actores do La Féria, convidando inclusivé as "criancinhas do La Féria" para a emissão...



O site oficial da Câmara Municipal do Porto também ignorou o protesto.
É possível ver uma série de fotografias dos privilegiados que nessa noite tiveram uma Praça pública e um Teatro Municipal só para eles! Também é possível deixar comentários.



segunda-feira, 11 de junho de 2007

Concentração silenciosa - Rivoli

(5ª feira; 14.06.07; 20h30 @ Pç.D. João I)




"Perdoai-lhes Senhor... mas estes sabem o que fazem!"

"RIVOLI: Concentração silenciosa no largo Camões em Lisboa... ...e na praça D. João I no Porto.
«Vamos sentar-nos em silêncio em Lx e no Porto em nome de um serviço público para a Cultura e de teatros municipais abertos e plurais e lembrando tudo o que vai ficar de fora e impossibilitado de circular com a ocupação de um espaço público como o teatro municipal Rivoli (construído e equipado com dinheiros públicos) por uma única proposta comercial.
O acto de protesto do dia 14 de Junho será silencioso. Em jeito de happening minimal. Contamos com a presença de 500 pessoas (mas quantas mais melhor...), partindo do princípio de que cada um será capaz de mobilizar pelo menos 10 participantes conscientes. As pessoas sentar-se-ão, a partir das 20h30 em ponto, nas lajes brancas que revestem a parte central da praça D. João I, de cabeça virada para o Rivoli e aí permanecerão mudas e quedas até os nossos «directores de cena» - Joclécio Azevedo, Inês Maia, Catarina Falcão, Pedro Carvalho, Igor Gandra - darem ordem de desmobilizar, o que acontecerá pelas 21h30, hora a que o espectáculo deverá ter começado dentro do teatro. Telemóveis desligados, obviamente. Trata-se de sublinhar pela postura dos presentes o carácter simbólico do protesto.
Ninguém, nem mesmo as «personagens mais mediatizadas» pelo caso Rivoli prestará declarações durante o protesto silencioso. As pessoas sentadas que venham porventura a ser interpeladas por agentes da comunicação social deverão responder que se trata de um protesto silencioso e remeter os jornalistas para os três porta-vozes escolhidos durante a reunião de 7/6, a saber: Lino Miguel Teixeira, José Luís Ferreira e Helena Guimarães. Após a desmobilização, cada um poderá, claro está, agir consoante lhe aprouver, neste preciso aspecto.
Está ser preparado um pequeno panfleto, cujo conteúdo foi debatido em reunião, em que se explicam as razões do protesto. Resumidamente: responder ao silêncio cínico da CMP com o silêncio do nosso descontentamento.
É indispensável, nesta altura, que cada participante tente mobilizar pessoalmente o maior número possível de cidadãos, transmitindo às pessoas convidadas a juntar-se a nós estas indicações básicas: trata-se dum acto «performativo» destituído de espectacularidade mas que se pretende carregado de intensidade simbólica.
Nada disto parece muito difícil mas não deixa de ser verdade que, em tempos de exponencial mobilidade, forçada ou voluntarista, o simples acto de «estar», no seu despojamento, constitui por si só um desafio.»" in http://loucosdelisboa.blogspot.com

sexta-feira, 15 de dezembro de 2006

CONFIRMA-SE!! RIO CONTINUA A METER ÁGUA!!!


Comissão propõe que a Câmara do Porto entregue Rivoli a Filipe La Féria !

Segundo a edição do Jornal Público de 13/12/2006, o presidente Rui Rio poderá mesmo entregar a gestão do teatro municipal Rivoli a Filipe La Féria, tal como se previa!

Segundo o Público "Confirmação oficial ainda não há, mas o PÚBLICO sabe que a proposta que a comissão restrita formada para analisar as candidaturas apresentou a Rui Rio - e que terá de passar ainda pelo crivo do executivo camarário, onde a coligação PSD/PP dispõe de maioria absoluta - prevê que o respectivo contrato de gestão vigore a partir de 15 de Março de 2007, sendo válido por quatro anos.A referida comissão imputa à Bastidores - Produções Artísticas Ld.ª (empresa de La Féria, que partilha a sede com o Teatro Politeama, em Lisboa) uma previsão de custos da ordem dos 5,3 milhões de euros para uma receita de 5,6 milhões no primeiro ano de exercício. Estes números não foram, porém, confirmados pelos responsáveis da empresa. "Não chegámos a apresentar um orçamento", disse ao PÚBLICO Irene Sousa, produtora da Bastidores, garantindo não ter recebido qualquer indicação quanto a uma decisão da autarquia. Porém, este desfecho (que ameaça reacender a contestação dos agentes culturais da cidade à decisão de privatizar o Rivoli, e que teve o seu ponto alto na ocupação daquele teatro, em Outubro) só irá por diante quando e se obtiver luz verde do presidente da câmara, Rui Rio."

No mínimo curiosa é outra informação avançada pelo Público. Segundo o jornal até à entrega do teatro àquele produtor, o funcionamento do Rivoli deverá ser assegurado por uma comissão de instalação a criar para o efeito e que deverá ser presidida por Santos Carvalho, vice-presidente da Empresa de Águas do Município do Porto, e composta ainda por Margarida Fernandes e Raquel Castello-Branco, actuais vice-presidentes da Culturporto.

É caso para dizer que o RIO continua a meter muita ÁGUA!!!!

terça-feira, 17 de outubro de 2006

!!! RIVOLUÇÃO !!!


Rui Rio, presidente da Câmara do Porto, quer "oferecer" o Rivoli - Teatro Municipal, a uma empresa privada.
Cerca de 20 pessoas ocuparam aquele espaço, exigindo ser ouvidas pela autarquia. Cá fora, muitas pessoas estão solidárias com os ocupantes.
Rui Rio recusa-se a dialogar e a comentar esta situação. Em vez disso cortou a água, a luz e o acesso ao exterior.
Esta é uma luta contra a política de venda a retalho do património cultural da cidade do Porto!
Se o ex.mo sr. dr. Rui Rio e o seu executivo, não sabem governar a câmara do Porto e dinamizar os espaços públicos da cidade, o melhor que tem a fazer, é pegar no calhambeque e ir embora. Já chega de palhaçada!!!

PROTESTOS/OPINIÕES:
http://www.cm-porto.pt/pagegen.asp?SYS_PAGE_ID=480685#